Magalu

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Às vésperas dos 51 anos, Zezé diz sobre Zilu: 'O amor muda, mas não diminui'.

Cantor também comenta a relação com o genro, Marcus Buaiz, marido de Wanessa: 'O admiro muito profissionalmente e tenho carinho de pai por ele'.

Zezé di Camargo irá comemorar seu aniversário no palco do Caldeirão (Foto: Caldeirão do Huck/TV Globo)
Prestes a completar 51 anos no próximo sábado, 17, Zezé Di Camargo irá comemorar, ao lado do irmão Luciano, no palco do Caldeirão do Huck. Nos bastidores da atração, o cantor aproveita para analisar seus relacionamentos, seja com os filhos ou com a ex-esposa, Zilu, com quem mantém uma ótima amizade: “Ela tem a vida dela e eu a minha, mas como família continuamos do mesmo jeito. Ai de quem prejudicar a Zilu! O amor muda de forma, mas não diminui”.
Com muito para comemorar, pois já são 22 anos de sucesso fazendo o que ama, segundo o próprio Zezé, ele analisa seu comportamento como pai ao longo do tempo e afirma que mudou bastante. Hoje, os filhos não o enxergam mais como um pai durão e ciumento. “A Wanessa sofreu mais, é natural que o filho mais velho tenha que quebrar essas barreiras, mas agora a Camila e o Igor encontraram um pai mais tranquilo”, observa.
A boa relação com os filhos também se estende ao genro, Marcus Buaiz, marido de Wanessa. “Marcus veio para acrescentar à nossa família. Eu o admiro muito profissionalmente e tenho carinho de pai por ele. Marcus me manda mais fotos do meu neto, José Marcus, do que a Wanessa!”, comenta Zezé.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Governo do Egito tem prédios incendiados.

Partidários do presidente deposto, Mohammed Morsi, atearam fogo a sedes do governo em resposta ao massacre que matou 500 depois que Exército e polícia invadiram acampamentos de manifestantes.
Explosão deixa ao menos 14 mortos
Partidários do presidente deposto do Egito Mohammed Morsi invadiram e atearam fogo em dois prédios que abrigam o governo local de Giza, cidade próxima ao Cairo famosa por abrigar as pirâmides do país, informou a TV estatal. A ação aconteceu um dia depois de uma violenta ação policial contra partidários de Morsi ter desatado violentas batalhas nas ruas do Cairo e de outras cidades egípcias, deixando mais de 500 mortos no Egito .
Massacre: Número de mortos em confrontos no Egito passa de 500
Homem caminha do lado de fora da mesquita Rabaa Adawiya um dia depois de uma ação violenta da polícia egípcia no Cairo.
Quarta: Egito defende repressão contra partidários de presidente deposto
Em reação à violência, o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou nesta quinta-feira o cancelamento de exercícios militares conjuntos com o Egito . Essa é a segunda medida que os EUA tomam desde que o Exército egípcio depôs o líder islamita em 3 de julho. Em 24 de julho, Washington decidiu atrasar a entrega de jatos F-16 ao país. Obama acrescentou nesta quinta que novas medidas estão sendo avaliadas.
Reação: Obama cancela exercícios militares com Egito após massacre
Dia 24: EUA atrasam entrega de jatos F-16 ao Egito
Repórteres da Associated Press viram os prédios - um de dois andares e outro de quatro - em chamas nesta quinta-feira. Os escritórios do governo de Giza estão localizados na Estrada das Pirâmides, na margem oeste do rio Nilo. A televisão estatal responsabilizou partidários de Morsi pela invasão.
Início: Polícia avança contra acampamentos pró-Morsi e violência se alastra
Medida: Egito declara um mês de estado de emergência
Reprodução de imagens de vídeos mostrou as duas estruturas queimando enquanto bombeiros esvaziavam os empregados do prédio maior.  Tamarod , o movimento jovem que organizou as marchas e protestos que culminaram na queda de Morsi em 3 de julho, convocou a criação de comitês populares para proteger propriedades privadas e públicas.
Homem segura corpo de partidário de Mohammed Morsi em mesquita de Nasr City, no Egito (15/8
Após dias de violência, que deixou centenas de mortos, a Irmandade Muçulmana , grupo do líder deposto, prometeu mais protestos nesta quinta-feira.
"Continuaremos nossos acampamentos e nossas manifestações em todo o país até que a democracia e o governo legítimo seja restabelecido no Egito", disse Essam Elerian, um integrante sênior do movimento islamita.
A violência de quarta-feira teve início com uma ação da tropa de choque da políciado país para remover dois acampamentos de partidários de Morsi, provocando confrontos no local e se espalhando pela capital egípcia e outras cidades. Os partidários estavam acampados no local desde que Morsi foi deposto, após milhões de egípcios tomarem as ruas exigindo sua renúncia .
Cairo, uma cidade de 18 milhões de habitantes, estava estranhamente quieta nesta quinta-feira, com somente uma fração de seus costumeiros congestionamentos e muitas lojas e escritórios do governo fechados. Muitos moradores preferiram ficar em casa com medo de mais violência. O banco e o mercado de ações também estavam fechados.
Os últimos eventos no Egito provocaram duras condenações de países do mundo muçulmano e do Ocidente. Mohamed ElBaradei, vencedor do Prêmio Nobel da Paz, renunciou ao cargo de vice-presidente interino na noite de quarta-feira em protesto à repressão - um golpe para a credibilidade da nova liderança egípcia com o movimento pró-reforma.
Egípcio com uma pistola e opositores do presidente Mohammed Morsi detêm um suposto partidário de Morsi que foi ferido em confrontos no Cairo (22/7). Foto: AP

Morsi está detido em uma localização desconhecida desde 3 de julho. Outros líderes da Irmandade foram indiciados por incitar a violência e conspirar no assassinato de manifestantes.
A Irmandade passou a maior parte dos seus 85 anos de existência na clandestinidade ou suportando repressões de governos sucessivos. Os mais recentes acontecimentos pode dar às autoridades razões para torná-la ilegal novamente.

Na hora do sexo: "Bigodinho de Hitler veio para ficar".

Poucos assuntos renderam tanto esta semana quanto o ensaio sensual de Nanda Costa. Mal se falou das fotos em si, e muito sobre ela ser adepta de visual mais natural na região íntima. O que os homens pensam disso? Conversamos com alguns para saber a preferência deles no quesito depilação.

Felipe* se lembra de cabeça: “Fernanda Young, a ex-BBB Gyselle (Soares, da 8ª edição) e, lógico, Claudia Ohana”. Ele deixou passar a veterana Vera Fischer, mas a maioria das mulheres está aí, e o motivo específico que as une nas lembranças do engenheiro de 26 anos é a preferência por pelos pubianos mais avantajados.
Fernanda, Gyselle, Claudia e Vera marcaram as edições da revista “Playboy” das quais foram capa por revelar que não são do time de mulheres – pelo menos não na época dos ensaios – que abusa da depilação íntima. Nesta semana, foi a vez da atriz Nanda Costa, protagonista da novela “Salve Jorge”,engrossar o coro  das "naturalistas".
Assim que a edição de 38º aniversário da revista chegou às bancas e as fotos de Nanda nua em Cuba começaram a circular pela internet, a atriz chegou a ser o quarto assunto mais comentado no Twitter. Enquanto alguns criticavam ou faziam tiradas e outros elogiavam o visual de Nanda, a própria reagiu com bom humor e piadas. “Jamais faria ‘bigodinho’ de Hitler na terra de Fidel” e “Ô assuntinho pentelho...” foram algumas delas. A polêmica em torno do ensaio suscitou os velhos debates sobre a “ditadura do pelo zero”. Mas, afinal, o que os homens pensam disso?
"ZERADO É MAIS AGRADÁVEL"
“Me passa uma impressão de descuidado”, diz Marcos*, de 29 anos. Para o advogado, não há motivos para polêmica, uma vez que cada mulher tem suas preferências, mas ele deixa claro quais são as suas. “A minha é sem nada. Zerado. Acho mais agradável, visualmente e sensorialmente. Com certeza esse tipo de corte agrada gregos e troianos”, diz.
Se for para escolher entre um e outro, o também advogado Marcelo*, de 34 anos, prefere uma depilação total em vez de uma cabeleira à la Claudia Ohana, mas diz que é fã mesmo de um “campinho bem aparado, tipo Cléo Pires e Deborah Secco”. Depois de ver a revista com Nanda – e na atual conjuntura, quem não viu? –, ele afirma ser injusta a comparação com as atrizes que fizeram os ensaios anteriores. “Não achei tão ruim. Criticaram dizendo que parecia a Claudia Ohana ou a Vera Fischer, mas não. Estava bem melhor”. E o próprio Marcelo revela já ter “esbarrado com Veras Fischer”, ou "mulheres que pensava que estariam com as partes íntimas bem aparadas, mas na hora H, apareceu a ‘grama alta'".
Aos 57 anos, Fernando* não parece ter muita saudade do tempo em que não aparar os pelos não era motivo de surpresa. “Prefiro depilada, não completamente. Na parte de cima tem que ter um bigodinho, bem de leve, uma coisa para desfrutar. Esse negócio de selva é antigo, eu sou moderninho”, afirma o gerente comercial, aos risos. E no caso da Nanda? “Em se tratando dela vai de qualquer jeito. Ela está bem!”
"GRAMA ALTA OU BAIXA, MEU TIME ENTRA EM CAMPO SEMPRE PARA VENCER"
Com Mauricio S.*, de 35 anos, não tem “tempo ruim”. “Não me surpreendi por gostar de qualquer tipo de corte. Seja grama alta ou grama baixa, meu time entra em campo sempre para vencer”, brinca. Na opinião do jornalista, que diz ter gostado muito do ensaio, a revista acertou em cheio. “A Nanda Costa não é nenhum símbolo sexual. Não estaríamos falando sobre esta capa se a depilação estivesse nos padrões que estamos acostumados a ver. Gostei muito. Respeito a opinião de todos, mas o homem que reclama de uma depilação feminina não gosta muito da fruta.”
“GOSTO DE UM BELO CARPETE”
Lembrar-se de todas que burlaram a “ditadura do pelo zero” já entrega Felipe como fã de um penteado mais rebelde: “Gosto de um belo carpete”. O engenheiro diz que existe uma suposta preferência pelas depiladas porque é assim que as mulheres aparecem nas revistas masculinas e que sua surpresa com Nanda Costa se deve ao fato de ela ser a exceção. Uma exceção bem-vinda: “Minha surpresa foi justamente nunca ter visto algo que daria orgulho em um fiscal do Ibama. Ao que parece, o bigodinho de Hitler veio para ficar, o que é uma pena”.
“Não houve uma ‘Playboy’ nos últimos anos em que a mulher manteve um arbusto e não foram feitos comentários desse tipo. Achei a revista muito boa apesar de não achar [a atriz] muito bonita. E digo mais, cara que achou ruim por esse motivo e acredita que só pode ser depilada não dispõe de completa masculinidade”, completa Felipe.
O raciocínio do jornalista Felipe Lobo, de 29 anos, é parecido. “As pessoas se surpreendem porque as mulheres que aparecem nuas, em filmes pornôs ou ensaios de foto, normalmente optam por se depilar completamente ou deixar poucos pelos. A Nanda deixou mais do que isso, mas nem chega a ser tão diferente assim. Só se surpreende mesmo quem não está acostumado a ver mulher nua. Mulher de verdade, não as de revistas e filmes.”

"Só se surpreende mesmo quem não está acostumado a ver mulher nua. Mulher de verdade, não as de revista e de filmes."
Lobo acredita também que não há razão para tanta polêmica. “Como diria Hank Moody (personagem de David Duchovny na série “Californication”), não é que estamos falando de mulheres com pelos como nos anos 70, é a mulher ter pelos para ter a sensação de estar com uma mulher, não com uma criança”, afirma.
ESPECIALISTAS DE VERDADE
Todo homem gosta de se dizer especialista quando o assunto é vagina e seus arredores, mas Lia e Carolina são especialistas de verdade. A primeira é coordenadora técnica da Não + Pêlo, clínica de depilação, enquanto a segunda é ginecologista e coordena o Projeto Afrodite, voltado para a sexualidade feminina.

Não estamos falando de mulheres com pelos como nos anos 70, mas com um pouco de pelo, para você saber que está ficando com uma mulher e não com uma menina." (Hank Moody, de "Californication")
“Normalmente, as mulheres gostam de tirar todos os pelos da virilha e da região anal. Tem quem goste de tirar tudo, isso é variado. Tem cliente que gosta de deixar um pouquinho, tira as laterais que ficam para fora do biquíni”, afirma Lia Leardini. Segundo a fisioterapeuta dermatofuncional, depilações na virilha, perna e axilas são as mais procuradas por elas.
Embora diga que é uma questão de gosto pessoal, Lia conta que a estética também entra em jogo dependendo da idade. “Quando a mulher fica mais velha, os pelos ficam mais brancos, então elas preferem tirar tudo. Já no caso das mais jovens é questão de costume, é tendência.” A especialista crê ainda que a moda tem sua influência na “ditatura do pelo zero”: “Roupas íntimas e biquínis estão cada vez menores, isso leva à redução de pelos”.
Se a sua ideia é convencer a namorada ou a companheira a tirar de vez os pelos, Carolina Ambrogini pode ser sua aliada, temporariamente. De acordo com a ginecologista, não existem contraindicações ao raspar “máquina zero”. “O pelo é uma proteção a mais para a região, mas não tem problema ficar sem. No entanto, tem que tomar cuidado. A pele é muito delicada, e o ato de fazer todo mês não é legal. A depilação é agressiva”, diz.
"Talvez seja uma coisa legal", diz Sáskia, modelo e "namorada perfeita" de revista masculina“TALVEZ SEJA UMA COISA LEGAL”
Modelo e colunista de uma revista masculina, Sáskia Doehler, que assina as suas colunas como “namorada perfeita”, ficou sabendo do assunto pelo namorado, que lhe mostrou a revista com Nanda Costa e perguntou o que ela achava.
“O pessoal vê como falta de higiene, mas não tem o que criticar. Essa polêmica toda pode até ser um fetiche do homem, de querer sair do óbvio, de ver algo diferente. Talvez seja uma coisa legal, talvez seja inovador, embora tenha sido comum antigamente”, opina.
“Vai que volta à tona, de repente as mulheres que criticaram começam a não depilar mais”, completa Sáskia.
Por conta do assunto envolvendo a atriz global, a modelo mineira já prevê novas dúvidas de leitores sobre depilação íntima feminina: “Meus amigos e meu namorado perguntaram o que eu acho, cartas devem chegar sim”.
O VEREDICTO DE STOYA
Uma das atrizes pornôs mais famosas do mundo, a norte-americana Stoya foge dos padrões da indústria. Seu corpo não é curvilíneo; os peitos, pequenos, não têm silicone; os cabelos passam longe do loiro platinado; e, para finalizar, é impossível enxergar linhas de bronzeado em uma pele tão clara como a dela. Mas não é só isso que chama atenção. Ela também se destaca por escrever abertamente sobre sexo em seu Tumblr, e dois anos atrás, a depilação íntima foi tema de uma publicação.
No texto, cuja leitura é válida para homens e mulheres, Stoya comenta a reação negativa dos fãs após ela dizer que iria depilar de forma permanente parte de sua região íntima e de como isso, no final das contas, cabe exclusivamente à mulher. “Talvez eu esteja mais irritada ou de mau humor nesta semana do que de costume, mas reagi de forma muito negativa ao que me parece ser uma falta de apreço por vaginas em seu estado natural. (...) Se uma mulher quer manter todos os pelos ou se livrar de absolutamente tudo, a escolha é dela.”

Paula Morais e Ronaldo Fenômeno fazem stand up paddle cedinho.

A DJ postou fotos no Instagram.



Paula Morais e Ronaldo Fenômeno fazem stand up paddle cedinho

Sem corpo mole! Logo que o dia clareou, nesta quinta-feira (15), Paula Morais e o apaixonado namorado, Ronaldo Fenômeno, foram curtir as belezas naturais em uma paisagem de causar inveja, em local não revelado por ela.
A imagem foi revelada no perfil da bonitona, no Instagram. Na foto, a DJ – e seu corpo impecável – aparece numa prancha de stand up paddle. Ronaldo, por sua vez, embora também na prancha, descansa.

Sem citar nomes, ex-affair de Tony Salles faz piada na web: 'Chifrudinha'.

Kamyla Simioni fez post irônico no Instagram nesta quinta-feira, 15.


Sem citar nomes, Kamyla Simioni, ex-affair de Tony Salles, fez um post irônico no Instagram nesta quinta-feira, 15. "Ele é o amorzinho dela, ela é a chifrudinha dele. Num guento (sic) kkkkkkk", escreveu. Em outra foto, na qual aparece descabelada, comentou na legenda: "Loucura loucura loucura! Cada doida com a sua mania".
Kamyla conversou com a reportagem do EGO na quarta-feira, 14, após a saída de Scheila Carvalho do programa "A fazenda". "Ela perdeu o prêmio por causa do marido. No início achava que ia ajudá-la a ganhar, mas depois de toda essa repercussão do caso, acho que o público brasileiro queria saber como ela ia reagir à traição. O público está do lado dela", disse. Para a empresária, a ex-dançarina do É o Tchan perdoará o marido. "É difícil saber o que vai acontecer, mas acho que ela não se separa dele".
Kamyla ainda disse que não viu o programa porque tinha saído com algumas amigas para jantar, mas que não teme que Scheila a procure.  "Acho difícil ela vir falar comigo. Mas se ela me procurar e me tratar de uma forma elegante, não terei problema em conversar com ela", afirmou.
Scheila já sabe da polêmica
Após deixar o reality show, Scheila foi informada de que seu nome está envolvido no episódio da traição. "Estava com ela até agora há pouco. Fui oferecer os serviços do escritório, e posso dizer apenas que ela está ciente do assunto, já teve uma breve informação. Ela e Tony bateram um papo por telefone (ele está na Bahia por causa de compromissos profissionais), e devem conversar com mais calma mais tarde, quando ele chegar a São Paulo", disse o advogado de Scheila, Marcos Ferreira.
Kamyla Simioni, ex-affair de Tony Salles (Foto: Instagram/Reprodução)
Kamyla Simioni, ex-affair de Tony Salles (Foto: Instagram/Reprodução)

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Famke Janssen, a Jean Grey de X-Men, tem sua casa invadida.

E ONDE ESTAVA O WOLVERINE?



Famke Janssen, a Jean Grey de X-Men, tem sua casa invadida

Famke Janssen, que ficou famosa pelo papel de Jean Grey na série X-Men, teve sua casa invadida, segundo o TMZ.
Fontes ligadas do site, Janssen chamou a polícia neste fim de semana após voltar para sua casa, em Nova York, e encontrar o livro infantil The Lonely Doll em seu quarto.
O problema é que Janssen não possui esse livro. Para piorar a situação, o livro trata sobre dois brinquedos que prometem nunca abandonar um ao outro. Sem falar que a capa do livro é bem assustadora.
Segundo fontes ligadas à polícia, não há sinais de entrada forçada e, segundo Famke, ninguém teria tido acesso à casa.
O incidente está sendo investigando como roubo e as imagens das câmeras de vigilância estão sendo analisadas na tentativa de indentificar o invasor.
A atriz não comentou o caso.
Veja a capa do livro deixado na cena do crime:
The Lonelly Doll

Ana Maria Braga diz veste manequim 34 e não tem celulite.

Ana Maria Braga falou sobre sua boa forma para os jornalistas durante a coletiva de imprensa de lançamento da nova temporada de seu reality show de culinária, "Super Chef", nesta segunda-feira, 12. Olha só a declaração da fofa:
"Estou entrando em calça 34. Perco peso muito fácil. Se ganho um quilo, já me disciplino e faço um detox por mim mesma - como muita fruta e tiro sal e carboidrato. Quando dá, ando de bicicleta, mas acho que tenho boa genética mesmo."
Tem certeza, Namaria!? É 34 mesmo? Bem, vamos conferir uma listinha com outras celebridades que, assim como Namaria Braga, também vestem o manequim 34:
Victória Beckham
Giovanna Ewbank
Bárbara Evans
Depois de ver essas celebridades que vestem 34, como não acreditar na Namaria, não é mesmo? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
E para encerrar o post, mais uma declaração da Namaria na mesma coletiva de imprensa:
"Não tenho estrias nem... Como é o nome daquelas bolinhas que dá na perna mesmo? Ah, celulite (após ser ajudada por repórteres)! Além disso, não gosto de chocolate e não bebo refrigerante" 

Imagens inéditas mostram tribo que ainda vive isolada na Amazônia.

Reserva dos Kawahiva fica na divisa do Mato Grosso e Amazonas.
A área onde os índios estão é duas vezes e meia maior do que São Paulo.

Imagens raras, filmadas no interior da Amazônia, mostram cenas inéditas de uma das últimas tribos do mundo que ainda vivem completamente isoladas da civilização.
Para a surpresa dos sertanistas que fizeram as imagens, os índios surgem de repente no meio da mata. Eles carregam arcos e flechas e andam nus como os antepassados. O grupo formado por nove índios faz parte de uma tribo que vive isolada na floresta e foge de qualquer contato com o homem branco.
Eles foram avistados no momento em que caminhavam de uma aldeia para a outra. Os homens são guerreiros. As mulheres levam o que recolheram na floresta e os filhos.
Uma índia aparece com duas crianças. Congelando a imagem é possível ver a cabeça e o braço da menor. A outra está pendurada nas costas. É ela que nota a presença do funcionário da Funai e dá o alarme.
Este foi o momento de maior tensão no contato. Um dos guerreiros volta para ver o que tinha acontecido. Ele fica escondido atrás da folhagem e observa os intrusos. Quando se certifica de que não há perigo, desaparece com todo o grupo no meio da floresta.
Para entender o que os índios disseram, nossa equipe pediu ajuda a uma professora da Universidade de Brasília. Ana Suely Arruda Cabral é uma das maiores especialistas do mundo em línguas indígenas. “Eu estou pegando palavras. Eles estão em uma conversa e quando a mulher fala em “dupi” e ele fala em “buta”, que é lugar para esperar caça. Eles estão procurando algum lugar onde eles vão parar para pernoitar e, de repente, alguám fala no “mbutá”, que é o andaime onde eles esperam a caça na árvore. Eles preparam esse andaime para esperar a caça à noite”, explica a linguista da UnB.
Ela também analisou a conversa entre os índios no momento em que notaram a presença de estranhos na floresta. “Quando a criancinha que está no dorso na mãe, ela se apavora e grita “tapuim”, “tem inimigo”. A mãe olhando para trás grita “atzé”, “vamos”.
A professora explica que a língua Tupi-Kawahiva é comum a várias tribos, mas como esse grupo sempre viveu isolado fala de uma maneira própria.
Quem registrou as imagens inéditas foi o sertanista Jair Candor. Ele é funcionário da Funai e há mais de 20 anos tem a missão de monitorar e  proteger os kawahiva, sem forçar o contato com a tribo. “A gente não estava ali para encontrar com eles. A gente estava para verificar algumas invasões no limite da terra”.
índio (Foto: imagens cedidas pela Funai)A área onde os índios estão isolados é duas vezes e meia maior do que a cidade de São Paulo. Ela fica no coração da floresta, na divisa dos estados de Mato Grosso Amazonas. A cidade mais próxima está a 150 quilômetros de distância. Esse território já foi interditado pela Justiça e só quem tem autorização da Funai pode entrar.
Até conseguir filmar os kawahiva, os sertanistas só tinham indícios da existência deles. Durante duas décadas, fizeram dezenas de expedições na região, encontraram vários acampamentos provisórios na mata e localizaram muitos objetos produzidos pelos índios. Os kawahiva não praticam a agricultura e são nômades. Quando a caça some, mudam de acampamento. Por isso precisam de um território grande.
Eles vivem no que chamam de tapiri, que é uma habitação improvisada, coberta com folhas. Os índios fazem redes com casca de árvore. Tem uma roca primitiva, para fazer o barbante usado na fabricação de flechas. No tapiri, onde vivia apenas um índio, os sertanistas fizeram uma descoberta. “Hoje a gente tem vestígio de duas pessoa, são três esteiras, onde dormiu duas pessoas, talvez até três, o casal e o filho. Aconteceu um casamento aí, a família está crescendo, é bom”, diz Jair Candor.
O futuro dos kawahiva está ameaçado pela proximidade da civilização. Os sertanistas encontraram garrafas pet em um acampamento provisório que fica na beira de um rio. Na outra margem começa uma fazenda. “A qualquer momento, podem sair para a fazenda. Se isso acontecer, camarada, a gente vai ter de se preparar, porque vai vir bomba”, diz o sertanista.

Caixa paga hoje a trabalhador abono de R$ 678. Veja como sacar.


Brasília - O abono salarial referente a 2013-2014, concedido a trabalhadores que ganham até dois salários mínimos (R$ 1.356), começará a ser nesta terça-feira (13). O prazo para a retirada do valor (atualmente, R$ 678) vai até 30 de junho de 2014. Os saques do abono do ano passado terminaram em junho. A estimativa é que tenham sido gastos mais de R$ 11,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) com os mais de 20,7 milhões de pagamentos de 2012.
calendário de pagamento do abono é feito de acordo com o número de inscrição do trabalhador no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Os que têm inscrição com os finais 0 e 1 começam a receber amanhã; com os finais 2 e 3, no dia 20; com os finais 4 e 5, no dia 27. Em setembro, começam a ser pagos os abonos das inscrições terminadas em 6 e 7 (a partir do dia 3) e os em 8 e 9 (dia 10).
Os requisitos para ter direito ao abono são: rendimento mensal até dois salários mínimos, informações atualizadas na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), cadastro no PIS ou no Pasep há pelo menos cinco anos e carteira assinada ou nomeação para cargo público durante, pelo menos, 30 dias no ano em questão.
Para sacar o abono, o trabalhador deverá ir às agências da Caixa Econômica Federal (no caso do PIS) ou do Banco do Brasil (no caso do Pasep) com documento de identificação com foto e número de cadastro no programa. A quantia também pode ser sacada em caixas eletrônicos, lotéricas ou postos do Caixa Aqui por meio do Cartão Cidadão e senha cadastrada.

Marco Aurélio Cunha diz que 'Cotia derrubou projeto vitorioso do São Paulo'

Canditado à presidência do clube no pleito do ano que vem elogia obra de Juvenal Juvêncio, mas fala que seu mau aproveitamento ajudou a provocar maior crise da história tricolor.

Candidato a suceder Juvenal Juvêncio na presidência do São Paulo nas eleições de abril de 2014, o vereador Marco Aurélio Cunha elogiou o maior legado do atual mandatário para o clube: a construção do CFA (Centro de Formação de Atletas) de Cotia. Mas, na visão do ex-diretor de futebol tricolor, é justamente o mau aproveitamento do local que colocou o time na maior crise de sua história.
Segundo Cunha, o CFA é “um Taj Mahal para o futebol brasileiro”. Mas o orgulho exagerado de Juvenal e a pressão por utilizar jogadores lá formados na equipe principal mancharam a gestão. Coisa, em sua visão, de quem está pouco acostumado a trabalhar com futebol.
Na segunda parte da entrevista exclusiva concedida, o vereador fala também sobre como o arquirrival Corinthians é hoje referência e explica as demissões de profissionais como o preparador físico Carlinhos Neves, o fisiologista Turíbio Leite e o fisioterapeuta Luiz Rosan, que participaram das épocas mais vitoriosas do São Paulo. Cunha ainda rechaça críticas contra Milton Cruz e Rogério Ceni na polêmica com Ney Franco, ex-técnico do time.
Confira abaixo o bate-papo com Marco Aurélio Cunha:
Cotia é a menina dos olhos de Juvenal e o time até revela alguns jogadores, mas poucos de fato brilham na equipe principal. O CFA tem sido útil de fato? 
Marco Aurélio Cunha: A história do São Paulo traz em sua conta grandes jogadores da base, mas isso é desde 1970. Nunca o São Paulo deixou de revelar jogadores. Cotia é um centro lindo, um Taj Mahal no futebol brasileiro. Porém, o que se gasta lá... E aí você vai falar “vendeu o Lucas por 40 milhões de euros, zerou a conta”. Calma lá! O que nós temos que entender é que o resultado prático do número de jogadores que passa por lá é aquem do esperado. Mas é normal, porque o que fornece é um ou dois em todas as gerações. Você não pode pegar dez jogadores de Cotia da mesma safra e querer que sejam titulares do São Paulo. Alguém contou essa história para o presidente Juvenal, alguém o enganou. E, pior, ele acreditou nisso. Porque ele queria consolidar um time de Cotia no profissional do São Paulo. Eu debati muito isso com ele e ele dizia que eu não gostava de Cotia. Mas é impossível numa faixa etária de 18 a 36 anos ter seis ou sete jogadores de 19 ou 20 anos. Você ganha campeonato com adultos e um ou dois jogadores de revelação extraordinários. Um Hernanes, um Kaká, um Lucas, que surgem para resolver alguma coisa. Aquela ideia fixa de que um dia vamos ter só jogador formado em Cotia é uma utopia que provavelmente derrubou o projeto de vitória do São Paulo.
"Cotia é maior legado que um presidente deixou ao São Paulo. Mas desejo de promovê-la Cotia foi o que derrubou esta gestão"
A gestão de Cotia pode ter colocado o São Paulo na situação atual? 
Marco Aurélio Cunha:  Cotia é a maior obra do presidente Juvenal, inquestionável. Fica, depois do Morumbi, como maior legado que um presidente deixou ao São Paulo. Mas a forma de interpretar e o desejo de promover Cotia foi o que derrubou esta gestão do futebol. Os treinadores eram sugestionados a aceitar jogadores de Cotia. Inclusive o próprio Ney Franco, que veio das seleções de base para, quem sabe, colocar oito de Cotia lá. Qual foi o resultado disso? Mandaram dois de Cotia embora do profissional. Sem nenhuma razão, absurdo. E hoje há vagas. Com o Muricy tricampeão brasileiro, a placa era “não há vagas”. É difícil você por alguém no time do Corinthians hoje. Está tão claro que o Corinthians não tem vaga que o Pato é reserva. É um time que é time, formado por um técnico competente, com padrão de jogo e que ganhou tudo: “Não há vagas”. O nosso está cheio de vagas e onde está Cotia? O erro é na formação, na gestão, no gerenciamento de Cotia. Como obra, é fantástico. Parabéns eternos ao presidente Juvenal Juvêncio. Já o gerenciamento interno de pessoas e a forma como encararam o processo, totalmente equivocado e caro.
Qual a participação e influência dentro do São Paulo do Milton Cruz? 
Marco Aurélio Cunha: A melhor possível. Estava fazendo um texto sobre o Rogério: quando o capitão influi e ganha, por uma fala ou atitude dentro de campo, ele é herói. Quando supera as expectativas, interfere positivamente. Tem até vídeo dele no site do clube insuflando o time à vitória. Aí ele é herói. Quando perde, ele é insubordinado, mau elemento. Olha que coisa interessante! A mesma coisa serve para o Milton Cruz. Quando ele colaborou, trouxe jogadores e montou time, gênio. Quando os erros vão acontecendo, com aval dele ou não, com influência dele ou não... O processo do Ney Franco, que acusa o Rogério e vice-versa, é de total desmando do futebol. As coisas não podem chegar a esse nível. Eu fiquei oito anos e meio no São Paulo e tive inúmeros problemas. Porque é assim. O que nós temos que fazer? Controlá-los. Essa é a missão do chefe. Quando eles vêm à tona e nessa proporção, é porque não tem chefe. O presidente espera dos seus companheiros que resolvam isso. E eles não levam ao presidente essas informações. O presidente acha que está tudo certo. Você conta a história e ele acredita. Na verdade isso mostra, e vale para o Milton, que não há voz de comando. E o Milton fica entre a cruz e a espada. Ele é o informante do presidente. Legítimo, não o dedo-duro. Ele é o sujeito que tem que levar isso ao presidente. Mas ele não combina com o técnico, que não combina com o goleiro, que não combina com o diretor de futebol. O sujeito perde o rumo e começa a errar junto. O Milton não é melhor nem pior que antes, é o mesmo.
Em um eventual mandato do senhor o Milton Cruz seria mantido? 
Marco Aurélio Cunha: Não vou nunca antecipar uma decisão tão distante dela.
Na polêmica entre o Adalberto Batista e o Rogério Ceni, o ex-diretor de futebol disse que considerava o elenco do São Paulo bom e que brigaria pelo título. O senhor está vendo de fora, mas qual sua opinião sobre isso? 
Marco Aurélio Cunha: É claro que essa opinião é de quem viveu muito pouco futebol. Elenco não significa resultado. A gente tem na história inúmeros times de papel que não ganharam nada. O Flamengo teve um ataque dos sonhos: Romário, Edmundo e Sávio. Não ganhou de ninguém. Os Galácticos do Real Madrid... Quem não entende de futebol ou quem é novo no futebol, para ser mais respeitoso, acha que a figura é quem ganha jogo. Quem ganha jogo é o coadjuvante. A figura decide. Quem ganhou o Mundial do São Paulo foi o Rogério Ceni, como figura. Quem decidiu foi o Mineiro, como coadjuvante. Não há time sem coadjuvante. O São Paulo, na falta de experiência de quem o comandou, imaginou o São Paulo com figuras. Ao contrário, você tem que imaginar o time como competição. Lamentavelmente para o são-paulino, tenho que usar novamente o exemplo do Corinthians: time competitivo. Me fala um jogador do Corinthians, com exceção do Paulinho, que tenha mercado internacional? Não tem. Porque é time de competição. Como foi o São Paulo de 2005 a 2008. Mudou muito, mas era encaixado.
"Ah, o elenco é bom”. Não, o elenco é caro. Bom ele não é. Bom é elenco competitivo"
E o São Paulo hoje? 
Marco Aurélio Cunha: Agora o São Paulo não formou time. O São Paulo trouxe dois '10', Ganso e Jadson, e não tem laterais, não tem zagueiros. Aí traz a figura do Lúcio, mas o tempo de bola e o futebol ficaram no passado. A figura não resolve. Se ele ainda tivesse um comprometimento com o clube, uma história a ser reativada, como foi com o Luís Fabiano, ok. O Luís Fabiano, perfeito, contrataram bem. Houve uma série de problemas no meio disso, mas ninguém pode negar que ele é um grande artilheiro, tinha uma história no São Paulo. Méritos para a contratação do Luís Fabiano. Mas não dá para ser tudo assim. Você vê, trouxeram esse lateral-esquerdo, o Reinaldo. Ele é mais ou menos, mas foi lá quietinho e humilde e está jogando melhor que todos. O São Paulo trouxe cinco laterais. Esse é regular, mas vai fazer o papel dele. Não é figura, mas é mais funcional. Então, pra quem não tem vivência no futebol, você compra o álbum de figurinha e quer tirar as carimbadas. Mas você não preenche o álbum sem as outras. O grande erro de gestão foi montar um time com figuras sem pensar no esqueleto, na estrutura tática. Até porque não tem tática. Trocou cinco ou seis treinadores. Aí traz figura para ver se uma hora o time anda. “Ah, o elenco é bom”. Não, o elenco é caro. Bom ele não é. Bom é um elenco competitivo. Não é dizer que os jogadores são ruins, mas não é competitivo. Elenco é ação que promove vitórias. Promoveu? Não, então é ruim.
Nos últimos anos o São Paulo dispensou profissionais vitoriosos como o Turíbio Leite, o Carlinhos Neves e o Luiz Rosan... 
Marco Aurélio Cunha: Wellington [Valquer], que pouca gente lembra dele. Analista de desempenho que trabalhava com o Rosan e hoje está na China. Uma das pessoas mais importantes da comissão técnica.
Quais os reais motivos para as saídas deles? 
Marco Aurélio Cunha: Do Turíbio, motivo nenhum. Como a fisiologia se esgota em algum momento e o Turíbio é muito mais um cientista do que trabalhador braçal, interpretaram ele como um trabalhador do dia-a-dia e não como cientista que pesquisa e traz novidades. Aí encheram dele porque alguém ficou falando que ele ia pouco e mandaram embora. De manhã, na hora do almoço, sem respeitar 20 anos de trabalho do Turíbio no São Paulo. Uma demissão de forma lamentável. Poderiam ter falado para ele que ele não estava mais encaixando na carga horária, que iam tratá-lo como consultor. Mas, pelo tempo de serviço, tenha respeito ao profissional. O Carlinhos foi porque ele servia a seleção. E que não ia dar para ficar no São Paulo e na seleção.
Hoje ele está no Atlético-MG... 
Marco Aurélio Cunha: Está no Atlético-MG campeão da Libertadores. O Wellington, porque era amigo do Turíbio. E o Rosan por atrito pessoal. Mas o problema não é bem esse. Uma comissão técnica tem que ter peso, tem que se bancar. O jogador tem que olhar para o treinador e respeitar. Preparador físico do nível do Carlinhos, do Fábio Mahseredjian, do Corinthians, do Walmir Cruz... São pessoas inquestionáveis. Todo mundo passa, todo mundo vai ficar velho e ter que ceder seu lugar, mas você abrir mão por nada. O São Paulo abriu mão de pessoas porque cansou delas. O São Paulo estava um pouco assoberbado por causa dos títulos e confundiu o comando diretivo com o comando técnico, Começaram a opinar: “Os garotos de Cotia. O Borges não é bom, tem um centroavante lá que é muito melhor. Para que renovar com o Miranda? Lá tem um zagueiro”. E o presidente foi enganado por essas pessoas que punham na cabeça dele coisas que não se provavam. Iludiram o presidente com histórias contadas sem parâmetro e ele, tentando fazer com que Cotia sobrevivesse por um orgulho pessoal, errou a dose. Por influência de quem trabalha lá.
"Não é o capitão? Não é um cara vitorioso? Por que vamos julgá-lo agora a meses de parar? Os resultados são ótimos"
O meia Souza disse recentemente que o Rogério Ceni mudava orientações dadas por técnicos dentro campo. Do que conhece do São Paulo, como é a influência do Rogério lá dentro? 
Marco Aurélio Cunha: Mas não é o capitão? Não é um cara vitorioso? Por que vamos julgá-lo agora a meses de parar? Os resultados são ótimos. Falam que o Gerson fazia isso na Copa de 1970. Quando ganha, é herói. Quando perde, é imprudente. Evidente que eventualmente o Rogério percebeu alguma coisa no túnel e disse “não esquece esse negócio, pega o cara lá, não dá espaço”. Ele é goleiro, está vendo, tem uma visão interna. Não há nenhum problema nisso desde que faça conspirando a favor, como sempre fez. Quem disser o contrário é porque não foi melhor que ele.
Mas ele pode, de certa forma, ter queimado o Ney Franco? 
Marco Aurélio Cunha: Um goleiro não queima ninguém. O time é que se queima, as ordens é que são queimadas. Não quero falar mal do Ney Franco, mas não posso aceitar um treinador que pega um jogador da Penapolense uma semana antes e põe pra virar um jogo da Libertadores contra o Atlético-MG no Independência. Isso não está no manual de futebol em lugar nenhum. Eu não estou julgando o trabalho do Ney Franco, mas estou julgando um fato concreto. Depois ele colocou o Lucas Evangelista de titular num jogo contra o Corinthians... Nunca jogou! O time começou a Libertadores com uma defesa que era Douglas, Rhodolfo, Tolói e Cortez. Depois teve Paulo Miranda, improvisado, Lúcio, Edson Silva e Juan. Desculpa. Não dá para dizer que é culpa do Rogério Ceni. São os fatos.











Marco Aurélio Cunha disse que equipe de 1986 foi a melhor da história do São Paulo

Qual a melhor forma de aproveitar o Rogério no São Paulo após a aposentadoria dele sem comprometer a imagem de ídolo? 
Marco Aurélio Cunha: Todo mundo que está no futebol corre risco quando continua trabalhando. Veja o Dunga. Foi excepcional na seleção brasileira. Perdeu um segundo tempo... Primeiro, foi a geração Dunga. Um rótulo nefasto. É quase um Barbosa na história do futebol brasileiro. Aí o Dunga é capitão de uma outra Copa do Mundo e ergue a taça com palavrão de desabafo: Dunga herói. Aí vira treinador da seleção para resgatar o espírito competitivo perdido em 2006 e resgata. Não faz ligação com mídia, tem uma postura até exageradamente reclusa. Ganhou tudo. Perdeu um segundo tempo contra a Holanda por falhas individuais. Execrado. Olha que dança de comportamento e de imagem. Quem é o Dunga? É o da geração Dunga, é o que levantou a taça depois de 24 anos ou o “péssimo” técnico seleção? Qual a verdade? Então, se um ídolo quer prosseguir, ele está absolutamente sujeito a ter abalos em sua imagem do tempo que jogava. É outra carreira. Esquece o goleiro Rogério, começa o cidadão. É como o Pelé. Absolutamente questionável em frases, falas e posturas, mas para mim será sempre o Rei. O Rogério vai passar por isso, não tem jeito. Mas se ele crer que isso é bom para ele e quer passar por esse risco, acho que tem espaço absoluto. Até porque há uma mediocrização total das lideranças no futebol brasileiro. Acho que ele tem que arriscar.
O senhor era médico do São Paulo nos anos 1980 e acompanhou de perto a geração de Muller e Careca. Aqueles times de 85/86 eram melhores que a equipe campeã do mundo em 92? 
Marco Aurélio Cunha: O melhor time que eu vi jogar no São Paulo foi aquele. Conjuntava a velocidade, técnica, poder defensivo e o brilho, a beleza do jogo. Sem nenhuma dúvida foi o maior time do São Paulo que eu vi jogar. Quando você tem um Careca, Muller, Silas, Pita, Oscar, Dario Pereyra... Acabou, não precisa mais nada. Juntou todo mundo de bem e de qualidade técnica. Respeito o time de 1992 do Raí, mas não era tão brilhante.

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